com barba de Deus.
Cheiro nauseabundo
e trapos quase tão rotos e gastos
quanto suas teorias
pregadas aos ratos.
Mesmo assim sorria
com o nirvana em seus olhos.
Ao falar parecia que bebia
do copo com o vinho mais vermelho,
e ao ouvir, lia-nos a alma
tão ou melhor que o nosso espelho.
Alexandra Mendes
está muito bonito :o
ResponderExcluirGosto ^^
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVisualizei na mente todo poema.
ResponderExcluirO vagabundo tem sua beleza...
Parabéns pelo blog!
É lindo. Estou a imaginar a Alexandra a ler o poema com a sua vozinha...
ResponderExcluir