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"se as mãos pudessem dizer por mim!"
terça-feira, 30 de março de 2010
Avenida da Liberdade
Ó pedra da calçada,
podes dizer-me onde vai
esta gente desvairada?
Diz-me para onde correm
com tamanho peso
em seus ombros.
Diz-me porque mostram
em suas caras desprezo,
pelos que não ruíram
mas se levantaram.
Alexandra Mendes
sexta-feira, 5 de março de 2010
O que não tem definição
O que não tem definição
é um suspiro carregado.
É um não largar a mão
mesmo quando o peito fica apertado.
Um poema calado,
uma frase muda
sobre um olhar falador.
É um corpo partilhado,
uma saudade profunda.
É o amor.
Alexandra Mendes
quarta-feira, 3 de março de 2010
07:00h
Desculpai-me meus amigos
mas hoje, eu vou dormir.
Vou fechar os olhos, esquecer.
Vou sonhar, vou partir
para onde bem entender.
Só a arte de adormecer
torna feliz a preocupação.
Só o sono sabe travar
e anestesiar o coração.
Quem pode mais
apagar as imagens?
Transformá-las em nuvens
e descansadas viagens?
Alexandra Mendes
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