Não deixes que o meu peito se corroa nem se desfaça, não me esmigalhes o coração como se fosse um pão sem sal, branco. Ele é vermelho!
Oh tira-me daqui... Este lugar está-me a cruxificar a alma. Está-me a pôr como pedra gelada, não deixes! Não mudes! Não alteres cada traço do teu ser, não te esvazies, não fujas, não desapareças.
Os meus olhos só sabem gritar por ti, e não se calam. O meu corpo sente a tua falta quase tanto como eu. Traz-te para mim. Preciso de ti.
Alexandra Mendes
Sublime.
ResponderExcluirEstou a gostar muito, tirando um errito ou outro que já detectei, mas, perante a beleza dos textos, perdem importância.
ResponderExcluirSerei visita assídua.
Beijinho da tua professora de português.